Correndo em favor
És como um vulto, o sentimento
És como o que sobra de um 'morto'
És gotículas de água em meu corpo
És o cheiro, sólido, enxuto
O corpo mostra o que a alma não pode ver
Seus olhos contam o que a mente ainda tem
Pela boca sai o sacrifício de não poder
As mãos inventam o que fazer
Tudo isso resume um conto real
O que se sabe da ignorância
Esse pouco que temos não é banal
Em caminho contra o tempo
De mal com os ponteiros reversos
De bem com as intenções em lamento
[assim, começamos a viver além do pensamento!!]
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