Uma parte do que não tenho...

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;O comum me amedronta; Somos tolos; Num mundo de flores perfumadas caminhamos tempos e tempos sós. Enquanto poderiamos estar bem acompanhados por um interior e exterior bem supremo preferimos a solidão!!!

terça-feira, 8 de março de 2011

Poema: A dor da carne - dor na alma

A qualquer momento veremos as mãos
Acalmando esse pumão
O espelho quebrado, a imagem que não reflete mais, voltamos tudo
Voltando a temer aquele nó cego no cordão

Deformações
Declamações, sorrisos travados
Informações de menos
Espelhos quebrados

Me faz sentir os nervos subirem
Causa a dor facinante das lágrimas ardidas
Decrépta, deserta, submissa, cega, incapaz de dizer não.

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