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;O comum me amedronta; Somos tolos; Num mundo de flores perfumadas caminhamos tempos e tempos sós. Enquanto poderiamos estar bem acompanhados por um interior e exterior bem supremo preferimos a solidão!!!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relva - A natureza destrói









 Sinopse                                            Por Daniele

Relva -  A natureza destrói


A história se passa em um vilarejo, na pacata cidade de Epona, onde os moradores viviam do plantio, esses que mal sabiam que aquele solo e tudo que existia nele fora amaldiçoado pelos antepassados.
Lecabel era uma jovem linda, beleza tal que enfeitiçava os homens e causava inveja as mulheres. Era a sétima de uma família de camponeses, logo a maldição a tornaria propagadora de um mal desconhecido.
Em uma noite límpida , de lua cheia, ela adormece, reza para seus santos se vira de um lado para o outro, pesadelos horríveis a desperta, e então resolve caminhar pelo jardim, logo se vê dentro de uma relva perdida e apavorada.
Lecabel corre pela relva desesperadamente e sente que algo a persegue com que pode desacerbar a alma mais pura de qualquer mortal. A ameaça se torna mais visível, e seres das trevas a perseguem agora. Ela cai, seu manto é rasgado, eles tiram seu capuz, então ela se lembra das histórias que os mais velhos contavam para causar medo nas crianças, para não se afastarem do vilarejo.
A criaturas continuam a rasgar suas vestes, a garota já não está em plena consciência, da a luz a um ser sem sequer ser tocada, metade homem metade bicho. Logo após o nascimento desta criatura ela é levada pelas criaturas das trevas, sendo tomado dela a inocência.




                                                                     # # #










Desenvolvimento da história   - Por Akiw



Lecabel em uma noite qualquer começa um passeio por um jardim onde só conhecia pelas histórias confusas que os idosos da aldeia contavam sempre, não percebia ela o caminho que tomava, não sabia bem como tudo que poderia acontecer seria manipulado por enganadores que conviviam normalmente em seus dias com ela.


Ali havia crenças como em toda civilização. Os monges sendo muito respeitados por todos protegem o vilarejo, o mais velho deles, Mitzrael, tendo como seu braço direito e esquerdo Umbael que para seu superior ele era um dos predestinados para combater a maldição, junto a Mechel tendo a mesma marca de nascença que definia a grandeza de um aprendiz eficiente, mas que por ser jovem passava a imagem de ser muito distraído e com uma inquietação típica de adolescência, este fora abandonado a porta da casa do monge ainda pequeno.
Mitzrael acolheu também Makanel que chegou à aldeia como quem não queria nada e do nada ficou, cultivando um mistério sem igual para os demais. Ele chegou determinado a cumprir com o trato que fizera com o submundo, conseguindo fazer a marca monge de três folhas envoltas de um círculo na mão esquerda para enganar a todos e fazer seu trabalho.
Lecabel linda como era tinha um admirador nada secreto, o jovem Belenos que por ela cultivava verdadeiro amor platônico, mas a moça também tinha seus maus tempos por causa de Rosário, de alma obscura que por ela criara uma raiva intensa por não ter o afeto de Belenos.
Erem que era irmã mais nova de Rosário tinha um temperamento completamente diferente que distribuía em suas práticas místicas e com a ajuda de Hariel, apesar de muito nova em plenos ares de 16 anos era admiradora de algo que não se podia explicar, e tomada pelo gosto incontrolável pelo mesmo que Erem fez vir à tona toda a maldição de sua aldeia, usando Lecabel como peça principal para a abertura do portal desse feito.
Calandre foi um ser enviado do submundo para perseguir Lecabel que ao entrar no jardim se depara com uma espécie de labirinto em meio à relva na floresta sendo ali onde as sombras se mostravam e predominavam o mal, não entendendo o que se passava e muito surpreendida e assustada mais ainda com Âmbar que estava ali para garantir que o ser que acabava de enviar a cidade de Epona faria com que o filho da maldição fosse agora concebido por Lecabel que se via perdida em tudo e em si mesma, em meio a tudo ela corre pelo meio e é observada até que tudo fosse feito pelos seres do submundo. As criaturas arrastam a bela Lecabel que já não está em plena consciência, esta dá a luz sem se quer ser tocada a um ser metade homem metade bicho. Nascendo então Druantia, a encarnação de todo mal, semente maligna que através da moça são concretizados planos do submundo, a discórdia e a desunião dos pequenos mortais de Epona. Acabará ali todo e qualquer resquício de esperança e fé deste lugar e de tudo que há nele.  Logo após o nascimento deste monstro ela é levada pelas trevas e dela é tomada a inocência. O que resta de Lecabel é Helain que dela representa a pureza e sensibilidade que sobrevive ainda em pequenos trechos vistos, dentro das crianças, perdido em algum lugar da aldeia.


Por Akiw' e Daniele

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