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;O comum me amedronta; Somos tolos; Num mundo de flores perfumadas caminhamos tempos e tempos sós. Enquanto poderiamos estar bem acompanhados por um interior e exterior bem supremo preferimos a solidão!!!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Elogios que elevam

invisível Akiw' para Pedro Drumond:

Gosto de suas atribuições e comentários a poesias minhas, isso me faz sentir que vale ainda escrever, e se expressar com isso num mundo tão falante, mas tão sem palavras que vemos hoje...
Acho tão envolventes tuas poesias que me excito da mesma forma que estar em meio a um campo de jasmins floridos!
Sabe que amo poesia, mas a poesia de quem se faz dela e por ela, vejo isso em ti, e aprecio sempre.
Fico sempre aguardando uma nova poesia fluir dessa sua mente límpida e sensacional, para poder agregar a mais influência, sim, me trás um pouco de influência e inspiração com tuas palavras em prosa que seja!, Amo teus vides, [lhe confesso que já tentei fazer algo relacionado que vi num curta metragem, que é bem isso que tu faz, mas minha experiência com vídeos é frouxa... ], adoro a idéia!!!
Conheci o curta: NOME PRÓPRIO? Se não, procure, é BRASILEIRO, mas é incrível e mesmo por assim ser! Saiba que morro de vontade de conhecê-lo!
AHAHAHA fica bem querido, e sempre me traga alegria com suas meigas e alegres palavras... Ando mesmo meio chocha, mas coisas como seus comentários e poesias são o que me levantam muitas vezes, abraço grande na alma!

Pedro Drumond para Akiw:

Akiw, querida! Fazia tempos que era pra eu comentar o as tuas poesias, mas fiquei um tempinho sem net e desde ontem que eu tava revendo o seu blog.
Vei, você não tem só sensibilidade como a capacidade de montar uma cena em que agente deseja a honra de se ver ou de muitas vezes ter presenciado aquele tipo de emoção, tamanha é a forma de dramaturgia e sentido que cresce e desponta a cada verso.
Minhas preferidas: O Jogo, Toma-me Por Instinto (Essa é de comover qualquer um que esteja incontido) , Sexo Rígido (Ah, se eu pudesse escrever sobre isso). E por fim, sempre são lindas as dedicatórias, os versos, as imagens, tudo o que você expulsa de si e sai com "o cheiro do sono a atormentar". É muito bonito esse gesto, o que por muitos aquém de fundir razão e emoção poderiam capta como você(s). Parabéns pela oportunidade e talento todo pregado nisso, Akiw, coisa que falta a muitos outros poetas, garanto-te!


Pedro Drumond para Akiw:

Ow querida Akiw, dor pra mim é uma grande atriz. Sempre com várias máscaras, várias cenas, vários personagens, vários retratos não só do cotidiano em geral, mas como um roteiro da vida de todo emaranhado nessa vida. Já recebi palavras que também me engrandeciam as poesias quanto o ser poeta, palavras como as suas em momentos de dor, sei a sensação e do quanto ela é importante e ao mesmo tempo inovadora (Nos acostumamos tanto com a desilusão, que se entre as lágrimas que escondemos vêm alguém e enxerga em nós algo que lhe abra um sorriso de satisfação, a perplexidade e a dúvida - Será que eu me conhecerei por mim ou por eles? - é um bicho-papão muito mais indomável que nós, crianças, para dele fugir). Espero e me alegro por demais em poder ter feito o mesmo por ti. Como a tartaruga que motiva o andado da outra, ambas para não desistir dos seus passos.
Gostaria muito também de lhe conhecer, de te estudar bem de perto, você me intriga, me instiga, eu custo acreditar que existe um complexo com a estirpe sua no meio de tantas almas prolixas que há.
E ruborizando até mesmo a influência de suas poesias, pareciam que caíram pra mim como mais um dos meus reflexos em cacos tão perdidos por ai.
Me ajudaram, nesse exato momento, a decidir um ponto final num empecilho de tempos. Falando sobre mim nessa área que você supera mil vezes, você foi guia pr'um alívio meu, pois deu vida a uma mudança em forma de feto e seu nascimento veio dessa poesia, vê se gosta:


Mulher de Asfalto
(Pedro Drumond)


Meu erro
Quase antes de consumado
Vem como a necessidade
De se conceber
Para não mais cometer o mesmo ato
Para o que não vem do coração
Mas se tornou doença da mente
Poucos do que eu falar aqui saberão
Não o arrependimento
Mas o pudor que nesse momento me consente

Analisar o que mostrei por fora
É discernir que sou o avesso por dentro
Preciso disso depois de agora
Não quero a vergonha, prefiro o sofrimento

É que essa parte
Força de muitos, fuga de todos
Real consumação de poucos
Não temos o que falar
Atire a primeira pedra
Quem com alguma frustração não há de estar

De certa forma não há como burlar a consciência
Só sinto que me esquivei do meu mapeamento
O que eu quero é a preferência ou o silêncio em mim?
Guerras? Paz? Ou sentimentos?

Promessas são desilusões por nós já profetizadas
Não existe uma que não tenha feito
Uma alma desolada
A promessa sim, porque a desilusão está nos olhos falsos
Digo agora pra mim - Não siga, seja o coração
Não te cabe mais o título de "Mulher de Asfalto"

Não posso fugir das marcas
Principalmente das farsas não visíveis em meu rosto
Desejo, Desejo, Desejo
Não rima mais com que meu pior inimigo - O medo
Não há como me esquivar
Quando eu sou o desgosto
Mas o erro não é problema, lamentável é continuar
Não é promessa
É remédio - Esgotou-se a tortura suicida, foi-se a razão
Acabou e de tão inútil até passou, o gozo
Chego em casa e quem me cobra explicação?
Não é meu amado, é o amor
Ainda abrigado nesse coração




invisível Akiw' para Pedro Drumond:

Como me põe em frente ao espelho de tal maneira, chegando a um ponto e forma elegante? 
EM PRANTOS!

AMEI E CHOREI!


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