Uma parte do que não tenho...

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;O comum me amedronta; Somos tolos; Num mundo de flores perfumadas caminhamos tempos e tempos sós. Enquanto poderiamos estar bem acompanhados por um interior e exterior bem supremo preferimos a solidão!!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Minha mortalha







Onde encontro força para suportar,
O que me faz odiar o vento, e as vezes até mesmo o mar.
Quero agora te desmascarar,
Por não saber quem és tu.
Se esconda para me negar ligeiramente,
Não vou contar até três,
Não vou esperar a sorte,
Pois só agora via s sombras que ficaram no beco da morte.
Para chamar sua atenção fico forte, mordo as mãos.
Cometo crimes sem norte, 
Posso até resumir.
Quando deduzo que virá alguém me perseguir,
Faço o que de para confundir os corvos,
Em minha mente crio funções até vencer essa batalha,
Tudo que quero é essa medalha para esfregar em minha cara,
Formada sem qualquer falha,
Porém, se eu nada conseguir, 
Tanto por não ser difícil acreditar,
Não evitarei meu corpo envolto em uma mortalha.

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